TERAPIA DE FAMÍLIA
O objetivo é buscar novos caminhos para uma melhor convivência entre seus membros.
O objetivo é buscar novos caminhos para uma melhor convivência entre seus membros.
A terapia de família auxilia na resolução dos problemas e das crises por meio dos recursos do próprio núcleo familiar, procurando novas alternativas que muitas vezes são desconhecidas.
Considerando que família é um conjunto de pessoas que se relacionam por laços de parentesco ou afetivos, muitas vezes esses vínculos podem não se desenvolver com a harmonia desejada.
A terapia colabora com o autoconhecimento dos membros e possibilita maior clareza nas relações familiares com respeito pelo o outro. Também aumenta a capacidade para tomar decisões e a responsabilidade pessoal, além de melhorar a comunicação e as relações interpessoais.
A terapia de família é recomendada nas seguintes situações:
– Alcoolismo e outras dependências químicas;
– Problemas escolares;
– Problemas evidentes de relacionamentos entre pais;
– Violência e situações de abuso;
– Perdas significativas e luto;
– Problemas de comunicação, rupturas e conflitos familiares;
– Problemas com várias pessoas da mesma família;
– Auxilio no processo de adoção e suas dificuldades;
– Conflitos no casamento;
– Dificuldades na educação dos filhos;
– Adolescência e suas crises.
A terapia de casal utiliza os mesmos princípios da terapia sistêmica familiar, que é buscar novos caminhos para uma melhor convivência do casal, criando um contexto seguro para a conversa sobre questões emocionais, trocas e negociações.
Dessa forma, a terapia facilita identificar os problemas e suas causas, buscando novas alternativas na resolução, propondo novos contratos e uma melhor comunicação entre os cônjuges.
A terapia de casal é recomendada nas seguintes situações:
– Ciúme excessivo;
– Infidelidade;
– Violência doméstica;
– Competitividade entre os cônjuges;
– Dificuldades nos papéis paternos e maternos;
– Problemas de comunicação, rupturas e conflitos familiares;
– Limites conjugais pouco claros;
– Dificuldades sexuais;
– Dificuldades nas mudanças do ciclo da vida;
– Amor patológico.
A terapia individual compreende e trabalha com cuidado e respeito questões como valores pessoais, sentimentos, sensações e emoções, para buscar novas formas de se viver bem. Não existem julgamentos nem assuntos irrelevantes. O objetivo é conduzir o indivíduo ao autoconhecimento, apresentando uma nova forma de se olhar e de se comportar frente suas dificuldades, ou em situações que geram tensão, sofrimento e estresse.
É um espaço que proporciona ao paciente maior acolhimento, compreensão, segurança, capacidade de explorar questões diversas, empatia e partilha. A terapia auxilia no entendimento e no fortalecimento do paciente para que as resoluções dos conflitos sejam menos sofridas e mais tranquilas possíveis.
A terapia individual é recomendada nas seguintes situações:
– Depressão;
– Transtornos de ansiedade: ansiedade generalizada, transtorno do pânico, transtorno obsessivo compulsivo, fobias, transtorno do estresse pós-traumático;
– Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDHA)
– Transtornos alimentares;
– Transtornos de personalidade
– Crises profissionais ;
– Dificuldades nas transições da vida;
– Dependência química;
– Alcoolismo.
– Transtornos do controle do impulso: cleptomania, jogo patológico, dependência tecnológica, compras compulsivas, automutilação, ciúme excessivo e amor patológico.
Os problemas sexuais podem atingir homens e mulheres em diferentes épocas da vida adulta, mas ainda é um assunto que muitos evitam falar, não buscam ajuda e acabam prolongando o sofrimento.
A terapia sexual tem o compromisso na resolução do sintoma, que muitas vezes é angustiante e pode dificultar os relacionamentos pessoais e amorosos.
Os resultados aparecem em curto prazo, por isso é chamado de terapia breve focal.
A terapia sexual é recomendada nas seguintes situações:
– Anorgasmia feminina e masculina – também chamada inadequadamente de frigidez na mulher, é a dificuldade ou a falta de sensação orgásmica durante ato sexual;
– Desejo sexual hipoativo – é a falta ou diminuição da motivação para a busca de sexo. Pode acontecer em homens e mulheres;
– Disfunção erétil – antes conhecida como impotência sexual, é a dificuldade em obter e/ou manter ereção peniana satisfatória;
– Vaginismo – é a dificuldade ou incapacidade de permitir a penetração vaginal;
– Dispareunia – é dor ou incômodos durante a penetração vaginal;
– Ejaculação prematura – é a falta do controle voluntário da ejaculação, com tendência dela acontecer muito rapidamente;
– Comportamento sexual compulsivo – é quando o sexo é realizado em um número exagerado de vezes sem controle, interferindo em outras áreas da vida da pessoa;
– Parafilias – são preferências sexuais exclusivistas que impedem variações do comportamento sexual, inclusive o coito como o sadomasoquismo, pedofilia, fetichismos, voyeurismo, exibicionismo, entre outros que causem sofrimento ou dificuldades relacionais.